
A Embaixada de França em Angola apresenta, terça-feira, o projecto de Digitalização, Patrimonialização e Acessibilidade da Arqueologia nacional (DIG-ARQ).
A cerimónia de apresentação terá lugar no Centro de Ciência de Luanda, e expõe os trabalhos realizados de 2023 a 2025, que permitiu a digitalização das colecções do MNAB (Lunda-Norte, Dungo, Mormolo), modelação de sítios em risco, como Caculo Cabaça, antes da construção de uma barragem, Ndalambiri, um sítio combinado da Idade do Ferro e da Idade da Pedra Final.
o projecto tem o apoio do Ministério da Europa e dos Negócios Estrangeiros.
O DIG-ARQ pretende preservar, documentar e tornar acessível o património arqueológico angolano, actualmente ameaçado pela urbanização e pelas alterações climáticas.
O referido evento constitui um marco dos 30 anos de cooperação científica entre a França e Angola.